29 de dezembro de 2010

Resultados da murmuração


Texto: Tiago 4:11-12

Introdução: A Palavra de Deus manifesta que o falar mal de alguém ou divulgar suas faltas, constitui para Deus um delito grave. O que murmura se põe como juiz de seu irmão, e, não se conduz conforme a regra de amor e de misericórdia que deve estar presente em todas as nossas relações.

I – Resultados da murmuração

1 – Causa divisão – Atos 6:1 – A murmuração tem a habilidade de nos enfrentar, de fazer que o homem veja ao outro como seu inimigo. A murmuração dividiu a igreja no primeiro século entre Gregos e Hebreus.
Onde há murmuração se produz confusão e a confusão produz divisão.

2 – Acaba com a amizade – Provérbios 16:28 – Pessoas que andaram juntas, que se amaram, e que gostavam de compartilhar a mútua companhia, hoje, estão separadas. Demonstram frieza e tensão. Tudo porque alguém deu brecha à murmuração.

3 – Paralisa o trabalho da igreja – Números 12:15 – A história da igreja demonstra que a murmuração detém o crescimento da obra de Deus. A paralisa.
A murmuração consegue dividir a igreja, polariza os recursos desta, rompe relações, separa amigos e leva irmãos a enfrentar os líderes.
A energia e o tempo que poderiam usar na edificação do corpo de Cristo, na salvação deste mundo perdido, são desperdiçados debilitando a igreja e arruinando sua credibilidade.

II – Como deter a murmuração 

1 – Os murmuradores acabam quando não há que os escute.
2 – Quando nos damos conta que ao escutá-los nos tornamos cúmplices.
3 – Quando reconhecemos que a murmuração beneficia unicamente ao diabo.
4 – Quando se reconhece que a murmuração interrompe a obra de Deus – salmo 133:1, 3.
5 – Quando se aceita que ao murmurar do que tem a imagem de Deus, se esta murmurando do próprio Deus – Tiago 3:9.
6 – Quando reconhecemos que é pecado.
7 – Quando se reconhece que a murmuração é dirigida contra Deus – Êxodo 16:8; Tiago 4:11-12.

Conclusão: Deus espera que avaliemos a nossa postura diante dos líderes, irmãos e amigos, pois Ele requer um amor fervente, zeloso, que cuida da dignidade e do nome do seu irmão.

8 de dezembro de 2010

Havia ali um profeta! (I Reis l8.36)



“...  Manifeste-se hoje que Tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo...” (I Reis l8.36)                                        
                    
 
     Eram quatrocentos os profetas de Baal. Elias, um somente. E ele os desafiou porque sabia muito bem quem era o Senhor seu Deus.
 

     Aqueles profetas afrontavam a Deus, escudados no poder político de um rei fraco, pusilânime e cruel. Acabe não passava de um joguete, manipulado pela sanguinária Jezabel.

     A batalha aconteceu em torno do Altar.  Lugar de culto, reverência e temor a Deus. Quem não sabe o que é um Altar,  não sabe quem é o Senhor Deus.

     Eles preparam o seu lugar de culto. Ergueram a pira. Mataram um bezerro. Partiram em pedaços e começaram a clamar pelos  seus  deuses.  Gritaram. Retalharam-se. Feriram-se até sangrar. Muita emoção havia. Alarido e desespero. Baal provocava comoção nas multidões, mexia com o coração das massas. Mas  nada acontecia  além disso. Apenas um animal em pedaços sangrava no alto sobre a lenha!

     Aqueles  “deuses” ensurdecidos  não conseguiam ouvi-los.

     Elias chegou bem perto do Altar. Aprofundou as valas em volta e derramou água, muita água sobre o Altar. O cordeiro ritualmente preparado. Agora, só faltava o profeta clamar.

     Ele colocou-se frente a frente com o Altar. Contemplava o sacrifício, a água que jorrava  e encharcava a lenha, transbordando limpidez, frescor e vida, escorrendo pelos arredores. 

     O coração de Elias batia forte. Chegara a hora do confronto. Ele era um profeta do Deus Vivo e não podia calar-se ante as afrontas de Acabe e sua trupe.
 

     Havia todo um povo em perigo, os grandes atos de Deus no passado, as promessas de um glorioso futuro a inundar o mundo com esperança, salvação e vida. Aquele povo tinha uma história que não poderia ser destruída por homem algum. E, muito menos, distorcida pelo Inimigo de Deus.

     Na terra de Israel havia um Profeta. Seu nome era Elias. E, perante os profetas de Baal ele orou:

     - O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, manifesta hoje que Tu és o Deus de Israel, e que eu sou teu servo,  e conforme a tua Palavra fiz todas estas coisas... Responde-me, Senhor, para que este povo saiba que Tu és Deus (I Reis 18.36).

     Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava à volta do rego.

     Havia um um sacrifício  sobre o Altar. Ele já fora imolado e aceito. A Água que encharcara a madeira jorrava agora abundantemente, gerando Vida transbordando sobre a Terra.

     Onde houver um verdadeiro Altar, estará sempre o Cordeiro, o Sacrifício, e Fogo do Céu, de onde flui a Água da Vida.
 

     Mas haverá sempre também, um Profeta.

     Vamos a Ele.
 
Extraindo do sermão do   Pr. Reuel Feitosa

Aprendendo com Jesus a subir (Lucas 24:50-52 e Atos 1:9-10

Introdução:
Todos nós sabemos que a busca da excelência na vida cristã, exige de nós renúncia, desprendimento, abnegação, humildade e completa dependência do Senhor (Jo 15:5).
1. JESUS SUBIU COM AS MARCAS DO SACRIFÍCIO
1.1 Padecimento antes, glória depois
Aquele que padeceu, sofreu e foi moído em grande dor (Is 53:1-4), subiu ao Céu, sendo recebido com honras e glórias, porque primeiro padeceu (Sl 24:7-10) (Hb 2:9).
1.2 O caminho para o tronoT
2. JESUS SUBIU SENDO VISTO POR TODOS
2.1 O relato de Lucas é significativo em Atos 1:9,10
v.9 “E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado ‘as alturas...”
v. 10 “E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto Ele subia...”
3. JESUS SUBIU GRADATIVAMENTE
3.1 Jesus subiu lentamente
Não creio que subiu como se sobe um foguete, rapidamente; pois o texto sagrado nos informa que os olhos de todos estavam fitos Nele, enquanto subia (At 1:9,10).
3.2 Davi, outro precioso exemplo
Primeiro, apenas um pastorzinho de ovelhas (1 Sm 16:11), em seguida, um tangedor de harpa na casa real (1 Sm 16:14-23), diácono dos irmãos na guerra (1 Sm 16:20), pajem de armas do rei (1 Sm 16:21), vencedor de gigante (1 Sm 17:32-58), odiado pelo rei Saul (1 Sm 18:10-16), escondido na caverna de Adulão (1 Sm 22:1), rei de Israel (2 Sm 5:1-5)
4. JESUS SUBIU PORQUE PRIMEIRO DESCEU
4.1 Porque a honra é precedida pela humildade
Jesus disse a Nicodemos: “Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu.” (Jo 3:13). Com Jesus aprendemos que se desejamos ascender em qualquer área da vida na busca da excelência, necessitamos trilhar o caminho da humildade. A respeito escreveu o sábio Salomão: “Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e diante da honra, vai a humildade.” (Pv 18:12)
4.2 Jesus nos ensina a descer para a grandeza
No mundo secular nos deparamos sempre com a mensagem: “Cresça e apareça!”; no entanto a Mensagem do Senhor Jesus a todos nós é: “Desça e apareça !”. “Humilhai-vos pois debaixo da potente Mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte.” (1 Pe 5:7) “Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará.” (Tg 4:10)
5. JESUS SUBIU ABENÇOANDO
“E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao Céu.” (Lc 24:51)
5.1 Enquanto você sobe, abençoe
5.2 Não há razão para subir, se não queremos abençoar

fonte: 
oarautoestudosesermoes.blogspot.com.br/

7 de dezembro de 2010

As armas para Derrubar gigantes! (1 Samuel 17:16).

Introdução: Os Golias ainda vagam por nosso mundo. ainda roubam o sono,
Você se põe diante dos gigantes pondo-se, primeiro, diante de Deus.
Concentre-se nos gigantes — você tropeçará.
Concentre-se em Deus — seus gigantes cairão.
1. A pedra do passado

(Uma boa memória faz heróis) (17:34-36).

Golias refrescou a memória de Davi.
2. A pedra da oração
Observe o vale entre seu polegar e o indicador. Para passar de um para o outro, você tem de atravessá-lo. Não enfrente seu gigante sem, primeiro, fazer o mesmo. Dedique tempo à oração.
(Efésios 6:18).

3. A pedra da prioridade

Deixe que o seu dedo mais comprido o faça se lembrar de sua prioridade mais importante: a reputação de Deus. Davi, zelosamente, a preservou. SENHOR" (1 Samuel 17:46,47).

4. A pedra do amor .

Davi correu, não para longe, mas em direção ao seu gigante. De um lado do campo da batalha, Saul e seu covarde exército engoliam seco. Do outro, Golias e seus rachadores de esqueletos zombavam. (17:48,49). No meio, o menino-pastor corria com suas pernas finas. Quem aposta em Davi?

5. A pedra da persistência

Davi não pensou no que uma pedra faria. Ele sabia que Golias ti­nha quatro parentes.