5 de janeiro de 2011

O viros da incredulidade.


Vejamos no livro de Números, capítulos 13 e 14 o que produz este virus terivel:

 O que é um vírus?
Agente infeccioso, visto apenas por microscopio
queles dez espias conseguiram contaminar todo o ar­raial de Israel com o seu pessimismo e toda aquela multidão se alvoroçou rebelada contra Moisés, insurgindo-se contra Deus, porque foi contaminada por uma virose. Toda aquela multidão perambulou quarenta anos no deser­to, porque deu ouvidos à voz dos arautos do caos e não às promessas do Deus fiel.

I. Os sintomas dos contaminados pela virose

(“1°) Senso de fraqueza - ‘Não poderemos subir...” (Nm 13.31). Estes homens anularam a Palavra de Deus, duvidaram do seu poder e só enxergaram os obstáculos.

(‘2°) Complexo de inferioridade -"... porque é mais forte do que nós" (Nm 13.31). De fato, as cidades que eles deviam conquistar eram grandes, mas Deus é maior. As muralhas eram altas, mas Deus é altíssimo e tremendo. Os gigantes eram fortes, mas Deus é o Todo-poderoso.

(3°) Arautos do caos - "E diante dos filhos de Israel infamaram a terra" (Nm 13.32). se tornam pregoeiras do desânimo.

 (“4°) Fraca auto-estima e éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos...” (Nm 13.33). Eles eram príncipes, mas se encolheram. De filhos do rei a insetos.

5°) Visão distorcida da realidade - "... éramos gafanhotos aos seus olhos" (Nm 13.33). Aqueles espias raciocinaram assim: eles são gigantes e nós pigmeus.

II. Os efeitos maliguinos deste virus

1º) Induz o povo no desespero - " e o povo chorou aquela noite" (Nm 14.1). Toda a congregação chorou. Ficaram assombrados

2°) Induz o povo à murmuração - "Todos os filhos de Israel murmuraram..." (Nm 14.2).

3°) Induz o povo à ingratidão - "...antes tivéssemos morrido no Egito" (Nm 14.2). O povo, alvoroçado, esqueceu-se da bon­dade de Deus, do livramento de Deus, das vitórias de Deus.

4°) Induz à insolência contra Deus - "E por que nos traz o Se­nhor a esta terra, para cairmos à espada..."(Nm 14.3). Con­taminados pelo vírus , o povo acusou a Deus.
 5°) Induz a apostasia - "Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm 14.3). Não há nada que entristece mais o co­ração de Deus do que ver o seu povo arrependido de ter se arrependido

6°) Induz à amotinação - "Levantemos a um para nosso capi­tão, e voltemos para o Egito" (Nm 14.4).

7°) Induz à rebeldia contra Deus - "Tão-somente não sejais re­beldes contra o Senhor..." (Nm 14.9). Amar mais o Egito do que o Deus da promessa é rebeldia.
8°) Induz ao medo do inimigo - "... e não temais o povo dessa terra..." (Nm 14.9). O medo vê fantasma. O medo altera as situações.
9°) Induz a perseguição contra a liderança instituída por Deus "... toda a congregação disse que os apredrejassem" (Nm 14.10).
 Em vez de obedecer à voz de Deus, o povo rebelde decidiu apedrejar os líderes que Deus constituíra. Não que­riam mudar de vida e, por isso, queriam mudar de lideran-

III- O que fazer quando se constata que o povo está afeta­do por este virús?

1°) Quebrantamento diante de Deus - "Então Moisés e Arão
caíram sobre os seus rostos......e Josué e Caleb rasgaram as suas vestes..." (Nm 14.5 e 6). E preciso quebrantamento, humildade, boca no pó.
2°) Firmar-se nas promessas infalíveis da Palavra de Deus - "A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssi­mo boa" (Nm 14.7).
3°) Conhecer as estratégias de Deus para a vitória - a) "Se o Se­nhor se agradar de nós..." (Nm 14.8-9).

IV- Como Deus trata a questão este mal  no meio do seu povo?

1°) Deus traz livramento aos que crêem na sua Palavra - (Nm 14.10) .

2°) Deus mostra seu cansaço com a incredulidade do povo diante de tantos sinais do seu favor e da sua bondade - (Nm 14.11) .

3°) Deus perdoa ao povo em resposta à oração - (Nm 14.20).

4°) Deus não retira as conseqüências do pecado - (Nm 14.21­23 Vocês terão o que desejaram: morrer no deserto (Nm 14.31).

5°) Deus galardoa os que crêem na sua Palavra - (Nm 14.24 e 25). Josué e Calebe entraram na terra prometida. Eles confi­aram em Deus e Deus os honrou.
A terra prometida e não o deserto é onde devemos vi­ver.